Hoje eu não viria
de que jeitio ficar de braços cruzados
se o sentimento mal cabe no peito
vim dizer que bem te quero
e te quero muito bem...
que sonho e acordo e durmo e ponho os sapatos
e me viro e vivo...
contigo...
Inspirações depositadas... transpirações exitosas ou frustradas... demoras e brisas mornas... beijos e sentimentos infundadamente incompreendidos e grandes... e até outro dia...
14.6.07
13.6.07
Eu quero...
De novo o vento traz teu perfume
e os lampejos o sorriso
já não desconcentra
cataliza e perfuma e colore
pode que demore
eu espero
pode que te afaste
eu te sigo
vai que me namore
eu quero...
e os lampejos o sorriso
já não desconcentra
cataliza e perfuma e colore
pode que demore
eu espero
pode que te afaste
eu te sigo
vai que me namore
eu quero...
12.6.07

E o artesão vai tecendo...
pinta e cria a realidade
aquela que mais lhe convier
faz com força
pinta convicto o que a luz ou a falta dela
não lhe deixa vislumbrar...
Perfume virtual vestido de sonhos...
Convicto ainda briga consigo
cai no descrédito de todos na vizinhança
menos no seu
o único que importa realmente
ninguém criará nada para proteger-lhe da chuva a não ser suas próprias mãos
do barro fez-se arte e assim seu telhado
tecido e quebrado
moldado e pintado
até que as gotas do desdenho não penetram em su'alma...
ajeita cuidadoso o tecelão enlouquecido
mais um demente pintando o ilusório
até que acontece o impossível
e os risos de chacota viram meros amarelecidos e boqueabertos
ninguém creu nele a não ser ele
e é o que realmente importa
hoje ele descansa
é primavera na varanda do seu casebre
simples como quatro paredes
mais feliz do que mil delas...
Fora tateando que andara boa parte do caminho
mas convicto...
pinta e cria a realidade
aquela que mais lhe convier
faz com força
pinta convicto o que a luz ou a falta dela
não lhe deixa vislumbrar...
Perfume virtual vestido de sonhos...
Convicto ainda briga consigo
cai no descrédito de todos na vizinhança
menos no seu
o único que importa realmente
ninguém criará nada para proteger-lhe da chuva a não ser suas próprias mãos
do barro fez-se arte e assim seu telhado
tecido e quebrado
moldado e pintado
até que as gotas do desdenho não penetram em su'alma...
ajeita cuidadoso o tecelão enlouquecido
mais um demente pintando o ilusório
até que acontece o impossível
e os risos de chacota viram meros amarelecidos e boqueabertos
ninguém creu nele a não ser ele
e é o que realmente importa
hoje ele descansa
é primavera na varanda do seu casebre
simples como quatro paredes
mais feliz do que mil delas...
Fora tateando que andara boa parte do caminho
mas convicto...
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