Haja ouvidos
que ouçam direito
o tal do silêncio
os berros internos
martelos inquietos
maltratam os surdos
descascam poeira
lustrando o presente
que coisa bem boa
observar o poente
diálogo baixinho
de mim para comigo
capricho do universo
minha mente, meu abrigo
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